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Processo Seletivo 2023.2

O Capitulo Técnico exemplar do Conselho Brasil está de portas abertas. Participe do nosso processo seletivo e venha fazer parte do nosso grupo!

Pré-Requisitos

  1. Ser estudante de Engenharia Elétrica da UFBA;
  2. Ter cursado ou estar cursando a disciplina Análise de Circuitos I;
  3. Disponibilidade de 20h semanais.

Calendário

Inscrições até dia 30/09/2023

Autoavaliações: 25/09/2023 até 03/10/2023

Entrevistas: 06/10/2023

Clique aqui para se inscrever!

OBSERVAÇÃO: O estudante que for técnico em eletrotécnica está isento do segundo requisito e pode participar do processo em qualquer momento da graduação.

Interligação do sistema elétrico brasileiro

A energia elétrica é essencial para o desenvolvimento econômico, o avanço da sociedade e o bem-estar das pessoas, além de contribuir para a preservação do meio ambiente e do clima. O sistema elétrico é composto por um conjunto de equipamentos, instalações e redes que possibilitam a geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Esse sistema é constituído por diversas partes interligadas que atuam em conjunto, garantindo que a eletricidade seja produzida e fornecida aos consumidores finais de forma confiável, segura e eficiente.

Existem diversas formas de gerar energia, incluindo usinas hidrelétricas, termelétricas, nucleares e fontes renováveis, como a energia solar e eólica. A fim de levar a energia gerada aos locais de consumo, são necessárias redes elétricas de transmissão e distribuição, responsáveis por interligar as usinas às cidades, bairros e indústrias. A regulação do setor elétrico brasileiro é realizada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), uma autarquia vinculada ao Ministério de Minas e Energia, cuja função é estabelecer as normas e regras para a operação do sistema elétrico e para a relação entre os diversos agentes desse setor.

Rede de transmissão

A Rede de Transmissão é a parte da rede elétrica responsável pelo transporte de energia elétrica de alta tensão das usinas geradoras para as subestações abaixadoras, onde começa a distribuição. Essas linhas de transmissão podem percorrer grandes distâncias e cruzar várias regiões do país.

A tensão gerada nos geradores trifásicos de corrente alternada é normalmente de 13,8 kV. Para que seja economicamente viável, é necessário utilizar uma subestação para elevar esse valor de tensão, a fim de reduzir as perdas causadas devido à distância até os centros consumidores. Isso ocorre porque as perdas de energia são proporcionais à corrente elétrica e ao quadrado da resistência.

A rede básica de transmissão é composta por linhas de corrente alternada nas seguintes faixas de tensão: 230 kV, 345 kV, 440 kV, 500/525 kV e 765 kV, e também por linhas de corrente contínua de 600 kV e 800 kV. Para as linhas a partir de 500 kV, é realizado um estudo econômico para determinar se a utilização será em tensão contínua ou alternada.

Linha de transmissão.

Fonte: PIXABAY. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/photos/linhas-el%c3%a9ctricas-cabos-torre-1868352/>

Rede de distribuição

A rede de distribuição desempenha o papel de distribuir a energia elétrica aos consumidores finais na rede elétrica. Essa rede é composta por linhas de distribuição de baixa tensão que conectam as subestações às residências, comércios e indústrias. O sistema de distribuição engloba um conjunto de instalações e equipamentos elétricos que operam em níveis de alta tensão, média tensão e baixa tensão.

O processo de distribuição tem início na subestação abaixadora, a qual é utilizada quando as linhas de transmissão se aproximam das cidades, com o objetivo de evitar problemas tanto para os consumidores quanto para as estruturas urbanas. A tensão da linha é reduzida para valores padronizados nas redes primárias (13,8 kV e 34,5 kV) e secundárias (380/220V, 220V e 127V). Nas redes de distribuição secundárias, são realizadas as conexões aos consumidores, que podem ser monofásicos, bifásicos ou trifásicos.

Poste de energia elétrica.

Fonte: UNSPLASH. Disponível em: <https://unsplash.com/pt-br/fotografias/Xw8u89eEzsM>

Sistema Nacional Interligado

O sistema elétrico brasileiro é um dos mais complexos e diversificados, possuindo uma matriz energética variada e um Sistema Interligado Nacional (SIN), que interliga a produção ao consumo por meio de uma extensa rede de transmissão.

A energia que alimenta o SIN provém principalmente de fontes hídricas de geração, contando também com a participação crescente de outras fontes renováveis, como a energia eólica e solar, as quais têm apresentado um aumento significativo em sua contribuição para a matriz energética.

Por outro lado, as usinas térmicas são construídas com o objetivo de operar próximas aos principais centros de carga durante períodos de baixo nível de água nos reservatórios das hidrelétricas, baixa velocidade dos ventos e baixa irradiação solar. Essas usinas térmicas contribuem para a segurança do SIN.

Sistemas Isolados

O Sistema Interligado Nacional é composto por quatro subsistemas: Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e a maior parte da região Norte. Apesar de sua ampla abrangência, existem áreas do país que não estão integradas ao SIN devido a questões técnicas e econômicas. Essas áreas constituem os Sistemas Isolados, localizados principalmente na região Norte, nos estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará, além da ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco, e algumas localidades de Mato Grosso. A demanda por energia nessas regiões é atendida principalmente por usinas termelétricas movidas a óleo diesel.

Evolução do sistema de transmissão

A partir da década de 1930, com o processo de industrialização e urbanização do país, a demanda por eletricidade começou a crescer rapidamente. Para atender a essa demanda, foram construídas usinas hidrelétricas de maior porte em rios de grande vazão, como o Paraná, o São Francisco e o Tocantins. No entanto, essas usinas ficavam distantes dos centros consumidores e, até meados do século XX, o sistema elétrico era composto por sistemas isolados, o que exigia a construção de longas linhas de transmissão com tensões mais elevadas para transportar a energia até os centros consumidores em áreas urbanas.

Em 1962, foi criada a Eletrobras, responsável pela expansão da geração e transmissão de energia no Brasil. A Eletrobras passou a contar com subsidiárias como a Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco) e a Furnas, que forneciam energia para as regiões Nordeste e Sudeste, respectivamente. Além disso, foi criada a Eletrosul em 1968, terceira subsidiária da Eletrobras, responsável pelo abastecimento energético da região Sul. A quarta subsidiária da empresa, a Eletronorte, foi criada em 1973 para atender a região Norte.

No início da década de 1980, a Eletronorte e a Chesf interligaram as regiões Norte e Nordeste por meio de linhas de transmissão de 500 kV com extensão superior a 1.500 km. No Sul, em 1984, a usina Itaipu Binacional, localizada no rio Paraná entre o Brasil e o Paraguai, foi inaugurada. Essa usina é responsável por suprir uma parcela significativa da demanda energética do Sul e Sudeste do Brasil, além de fornecer cerca de 86,4% da energia consumida no Paraguai. Para integrar a usina ao sistema elétrico brasileiro, foram implantadas linhas de transmissão de 600 kV em corrente contínua e 750 kV em corrente alternada.

Entre 1990 e 2000, iniciou-se o processo de interligação das regiões Norte/Nordeste e Sul/Sudeste, conhecido como interligação Norte-Sul, que contou com 1,3 km de extensão de linhas de transmissão e tensão de 500 kV. Nesse mesmo período, em 1994, a usina hidrelétrica de Xingó, no Nordeste, foi inaugurada.

Posteriormente, em 2009, Acre e Rondônia foram integrados ao sistema elétrico brasileiro, e em 2017, entrou em operação a primeira linha de corrente contínua, que interligou a usina de Belo Monte, no estado do Pará, ao Sudeste, com uma tensão de 800 kV e extensão de mais de 200 km.

Evolução das linhas de transmissão no Brasil

Fonte: ELETROBRAS. Disponível em: <https://eletrobras.com/pt/Paginas/Sistema-Eletrico-Brasileiro.aspx>

O principal desafio do sistema consiste em integrar e otimizar os recursos energéticos de cada região, aproveitando o excedente das áreas com menor demanda e suprindo as necessidades das áreas com maior demanda. Para isso, são realizados estudos de planejamento pelos Grupos de Estudo de Transmissão (GET), coordenados pela EPE, a fim de viabilizar a instalação de novas linhas de transmissão que serão integradas à Rede Básica.

Atualmente, com o significativo aumento na geração de energia solar e eólica no Nordeste, surge a dúvida sobre o que fazer com a capacidade excedente na própria região. Diante dessa questão, o Ministério de Minas e Energia anunciou, em maio de 2023, o Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica (POTEE), estabelecendo um investimento de R$ 56 bilhões em linhas de transmissão para escoamento de energia renovável na região Nordeste.

Referências

https://eletrobras.com/pt/AreasdeAtuacao/Transmiss%C3%A3o/Mapa%20Evolu%C3%A7%C3%A3oTransmiss

https://www.gov.br/aneel/pt-br/assuntos/distribuicao/regulacao

https://www.osetoreletrico.com.br/os-desafios-para-a-expansao-da-transmissao/

https://www.itaipu.gov.br/energia/geracao

https://www.ons.org.br/paginas/sobre-o-sin/o-sistema-em-numeros

https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/noticias/alexandre-silveira-anuncia-plano-de-investimentos-em-transmissao-de-energia-1

https://www.epe.gov.br/pt/areas-de-atuacao/energia-eletrica/planejamento-da-transmissao

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. São Paulo: LTC, 2007.

A utilização de Sistemas Inteligentes na rede elétrica 

A necessidade da modernização

O aumento da demanda energética e a sustentabilidade são os principais motivos para a transição energética que, por sua vez, necessita de um sistema de geração, transmissão e distribuição mais eficiente. Para isso, medidas como a digitalização de subestações e a implementação de sistemas inteligentes tornam-se prioridades. Tendo em vista, a redução nos custos e consumo, aumento da eficiência, confiabilidade e segurança.

Na rede elétrica, a digitalização, com a aplicação da automação, permite a supervisão e o comando à distância e com o uso de algoritmos inteligentes, a detecção e diagnóstico de faltas e defeitos, o gerenciamento do fluxo de potência, ocorre de forma mais otimizada e rápida.

Smart Grids 

As Smart Grids (redes inteligentes) são redes elétricas mais modernas que permitem a bidirecionalidade do fluxo energético, o que favorece a integração da geração distribuída no sistema elétrico. A Smart Grid é um conceito que une a tecnologia da informação à automação, visando-se obter um controle baseado em dados obtidos através de sensores e medidores inteligentes. Além disso, ainda é possível, através de ferramentas computacionais, realizar decisões de forma automática. 

A Smart Grid surgiu com o intuito principal de empoderar a descentralização da geração de energia elétrica, impulsionando a transição energética através da geração a partir de fontes renováveis nas microrredes. Dessa forma, o país diminui a dependência das termelétricas, que emitem gases poluentes através da queima de combustíveis fósseis.

Smart Grid.
Fonte: AUTOSSUSTENTAVEL. Disponível em: <https://autossustentavel.com/2018/08/smart-grid.html>. Acesso em outubro, 2022

Machine Learning

Uma maior eficácia na análise do comportamento da rede e a capacidade de se tomar decisões de forma automática é possível através do uso do Machine Learning (aprendizado de máquina), área da IA (Inteligência Artificial). Por meio desse artifício, é possível adquirir conhecimento de forma automática e tomar decisões baseadas em experiências acumuladas por meio da solução de problemas.

O processo começa pela extração de dados, depois é feito o reconhecimento de padrões, classificação e, por fim, é estabelecido o resultado da saída. Essa saída, no sistema de potência, define a melhor a solução para a previsão de geração e carga, resposta de demanda, cibersegurança, detecção de faltas e proteção.

Redes Neurais Artificiais

As redes neurais artificiais ou RNAs possuem estruturas similares ao do sistema nervoso central e são modelos computacionais que fazem parte do processo da machine learning. As RNAs são capazes de resolver problemas que os humanos não conseguem e em curto espaço do tempo, entre eles: aproximação, predição, classificação, categorização e otimização. Algumas das aplicações da RNA, na rede elétrica, são para previsões de demanda de energia e carga elétrica, processo e controle de qualidade.

A forma de aprendizado mais usada pelo ser humano é o aprendizado indutivo, que se baseia no raciocínio de exemplos e generalização. As neurais também utilizam o método indutivo. O aprendizado indutivo pode ser dividido em supervisionado e não-supervisionado. Ao primeiro é fornecido dados rotulados com a resposta correta, enquanto no segundo, os exemplos fornecidos são analisados, tentando-se agrupar em agrupamentos ou clusters, que depois é organizado de acordo com o significado no contexto do problema que está sendo analisado.

As redes neurais podem ser simples ou profundas, elas possuem camadas de entrada, ocultas e de saída. No caso da RNAs simples, as camadas de entrada recebem os exemplos que são processados e enviados, através dos nós, até a camada oculta ou escondida, que, por sua vez, analisam e processam os dados das entradas e os enviam para as saídas. Por outro lado, as RNAs profundas processam os dados da entrada mais de uma vez, isto é, elas possuem estruturas similares ao do sistema nervoso central, existem múltiplas camadas que processam ainda mais os dados da anterior até se obter o resultado que chegará à saída.

Rede neural em camadas.
Fonte: NUTRIMOSAIC. Disponível em: <https://nutrimosaic.com.br/redes-neurais-artificiais-aplicadas-a-zootecnia/>

A RNA simples depende do ser humano para fornecer os dados corretos que serão utilizados na análise, contudo, o principal objetivo de um sistema inteligente é automatizar o máximo possível o processo. Nesse sentido, o aprendizado profundo, por meio da RNA profunda, permite que seja introduzido ao algoritmo apenas dados brutos que, por sua vez, é analisado de forma independente.

Aplicação do aprendizado de máquina no sistema elétrico

O machine learning é utilizado em diversos domínios de aplicações na rede elétrica integrada, como a operação em tempo real, percepção compreensiva e a realização de decisões inteligentes.

A operação em tempo real permite a resiliência do sistema com o mecanismo self healing (auto reparação), que identifica e corrige falhas de forma automática e rápida. Além disso, com operação em tempo real, é possível controlar o armazenamento de energia da geração distribuída, detectar ataques cibernéticos, anomalias de sistema e gerenciar sistemas de diversas fontes de geração.

A percepção compreensiva é dada através da análise do comportamento do consumo de carga; previsão de carga, geração e preço; infraestrutura avançada de medição e a monitoração da condição de equipamentos elétrico.

A realização de decisões inteligentes contribui no planejamento otimizado do sistema; mercado de energia; na vida útil de equipamentos elétricos, condutores e dispositivos de proteção; gerenciamento de risco no sistema elétrico e demanda.

Referências

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2352484721007356?via%3Dihub#sec1

https://ieeexplore.ieee.org/document/8783340

https://www.iea.org/reports/digitalisation

https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel878/redes1-2016-1/16_1/smartgrid/

https://aws.amazon.com/pt/what-is/neural-network/

https://www.neoenergia.com/pt-br/sala-de-imprensa/noticias/Paginas/tecnologia-self-healing-beneficia-472-municipios-areas-de-concessao.aspx

GALLOTTI, V. D. M. Intelligent electric power networks (Smart Grids). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e30010918322, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18322. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18322. Acesso em: outubro de 2022.

REZENDE, Solange Oliveira. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri, SP: Editora Manole Ltda, 2003. ISBN 8520416837.

Gestão da PES 2022


A Power & Energy Society (PES) é uma Sociedade Técnica do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), focada nas áreas de Engenharia Elétrica e energia.

É com muita felicidade que anunciamos a diretoria 2022 do Capítulo Estudantil IEEE PES UFBA. Desejamos a nova diretoria boa sorte na gestão!

Para saber mais, acesse https://www.instagram.com/ieeepesufba/.

Gestão da PES 2022

Processo Seletivo do G-SEPi 2022.1

O Grupo de Sistemas Elétricos de Potência Integrado – G-SEPi declara aberto o seu Processo Seletivo, com o período de inscrições entre os dias 01/03 e 25/03.

Pré-requisitos

  1. Ser estudante de Engenharia elétrica;
  2. Ter cursado ou estar cursando a disciplina Análise de Circuitos II;
  3. Disponibilidade de 20h semanais.

Obs: O estudante que for técnico em eletrotécnica está isento do segundo requisito e pode participar do processo em qualquer momento da graduação.

Cronograma

  1. Inscrições: 01/03 até 25/03;
  2. Avaliações: 26/03 e 27/03;
  3. Entrevistas: 30/03 e 31/03.

Inscrições

Para se inscrever, acesse https://bit.ly/PSgsepi221

Curso de Otimização Aplicada ao SEP

No semestre letivo de 2022.1, o Capítulo IEEE Power and Energy Society da UFBA (PES UFBA) e o Grupo de Sistemas Elétricos de Potência Integrados (G-SEPi) ofertarão um curso com o objetivo de capacitar o estudante a realizar estudos de otimização nos Sistemas Elétricos de Potência (SEP).

O curso é exclusivo aos(as) alunos(as) de Engenharia Elétrica da UFBA e será ministrado pelo professor Renato Araújo (DEEC). Os encontros serão síncronos e realizados via Google Meet e os conteúdos serão disponibilizados no Google Classroom para os(as) inscritos(as).

Informações

  • Carga horária: 20 horas;
  • Encontros semanais: Sexta-feira às 14h.;
  • Início das aulas: 04/03/2022;
  • Término das aulas: 06/05/2022;
  • Disciplina pré-requisito: SEP.

Ementa

  1. Introdução a otimização;
  2. Métodos de programação matemática;
  3. Métodos de programação heurística;
  4. Algoritmos genéticos;
  5. Algoritmos colônia de formigas;
  6. Algoritmo nuvens de partículas.

Sobre o ministrante

Renato Araújo

Investimento

  • R$ 60,00.

O ministrante Renato Araújo é professor na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. Ele já prestou serviços de consultoria em diversas áreas, realizando desde análises de alternativas de fornecimento até estudos de conexão de geração ao sistema elétrico. Além disso, apresenta experiências nas áreas de Distribuição, Qualidade de Energia e Otimização.

Inscrições

Disponível em: https://bit.ly/OtimizacaoSEP

Entre em contato conosco através do e-mail: gsepi@ufba.br.

Lançamento do Tutorial de ANAFAS

A apostila tutorial de ANAFAS (Análise de Faltas Simultâneas) é uma apostila destinada aos alunos que estão cursando ou iniciando os estudos na disciplina de Sistemas Elétricos de Potência.

O ANAFAS é um programa utilizado para cálculo de curtos-circuitos na rede elétrica e pode auxiliar os estudantes no entendimento do conteúdo relacionado com faltas em sistemas de potência. Desenvolvida pelos integrantes do projeto Pré-SEP, sob orientação do Professor Daniel Barbosa, a apostila aplica as funcionalidades do programa em um estudo de caso, conta com uma breve introdução teórica e comentários no passo a passo de toda a simulação.

A apostila está dividida com os seguintes conteúdos:
1 – Introdução;
2 – Montagem do circuito;
3 – Simulação das faltas.

Esse documento está disponível em: https://www.gsepi.eng.ufba.br/downloads/

Congresso Virtual UFBA 2020

Diante da delicada situação pandêmica que o mundo vive com o COVID-19, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) se mantém ativa durante a quarentena com a realização do “Congresso Virtual da UFBA 2020 – Universidade em Movimento” entre os dias 18 e 29 de maio, que conta com eventos ao vivo e vídeos pré-gravados de mesas, palestras, exposições e intervenções artísticas para celebrar o conhecimento e a solidariedade.

Com isso, os estudantes da Liga de Potência / IEEE PES UFBA bolsistas dos programas institucionais participaram da proposta de enviar vídeo-pôsteres acerca dos trabalhos e pesquisas que vêm realizando. Confira nossas atividades:

Estudante: Renan Rodrigues dos Santos

Título: Análise dos Efeitos da Utilização de Inércia Sintética em Sistemas de Potência com Aerogeradores do Tipo DFIG

Assista à apresentação de Renan Rodrigues aqui.

Estudante: Bruna Kariny Fontes Rodrigues

Título: Análise Exploratória da Irradiação Solar em Irecê

Assista à apresentação de Bruna Fontes aqui.

Estudante: Inácio Ferreira Simões

Título: Desenvolvimento de Competências no Processo de Ensino-Aprendizagem em Sistemas Elétricos de Potência

Assista à apresentação de Inácio Simões aqui.

Estudante: Matheus Neves Carvalho

Título: Análise do Impacto do Ajuste dos Religadores nos Indicadores Coletivos de Continuidade na Distribuição de Energia Elétrica usando o Software OpenDSS

Assista à apresentação de Matheus Carvalho aqui.

Curso de Pré-SEP

Nos dias 11 e 13 de fevereiro ocorreu o curso de Pré-SEP, contando com a participação do professor Paulo Bastos. O curso tem o intuito de preparar os estudantes que irão fazer a disciplina de Sistemas Elétricos de Potência, abordando conceitos de circuitos trifásicos e por unidade (PU).

Durante os dois dias, 11 alunos participaram da atividade, que conta também com uma apostila preparada pela Liga de Potência para auxiliar no aprendizado e fixação dos conteúdos.

Esta foi a primeira edição do curso de Pré-SEP, aguardem as próximas em breve!

Paulo Bastos ministrando o segundo dia do curso.

Congresso UFBA 2019

Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão constitui-se como um espaço de reflexão ampliada e aprofundada sobre a Universidade, sobre suas heranças e perspectivas e seu papel social, favorecendo o estabelecimento de políticas mais bem definidas para as diversas dimensões da UFBA, enquanto instituição pública, gratuita, de qualidade e marcada por forte compromisso com a sociedade. O evento propõe um espaço de interlocução entre os mais diversos saberes produzidos nos programas de assistência estudantil e de fomento à pesquisa, extensão e ensino na UFBA.

Diante disso, os estudantes bolsistas dos programas institucionais da Liga de Potência SEP-i foram no dia 31/10/2019 apresentar os resultados das suas pesquisas para a comunidade:

Manoelito Carneiro das Neves Filho – Avaliação dos efeitos da inércia sintética em geradores de indução duplamente alimentados.
Sandy Aquino dos Santos – Aplicação do Software OpenDSS no estudo da qualidade da energia elétrica em alimentadores de distribuição com geração distribuída.
Felipe Bomfim Souza – Desenvolvimentos de competências no processo de aprendizagem em sistemas elétricos de potência.
Matheus Pereira Gomes – Previsão de irradiação solar em sistemas fotovoltaicos usando análise de séries temporais.

No link abaixo, estão disponíveis as apresentações feitas pelos membros da Liga de Potência:

APRESENTAÇÕES